segunda-feira, 16 de abril de 2012

Em breve...

Projeto de Leitura.
Tema: Lugar onde vivo...

Histórico de Matureia.

           A história de Maturéia está relacionada com os primórdios do Povoado de Canudos do qual se originou o município de Teixeira. O antigo Povoado de Canudos mudou o nome para Vila do Teixeira e, em 1874, foi elevada à condição de cidade. Não existe uma data correta para afirmar quando ocorreu a fundação de Matureia.
          Em 1818 Matureia já tinha este nome, era uma fazenda que pertencia a Bernardo Carvalho Andrade Cunha e Ana Guedes Alcoforado este proprietário iniciou um grande plantio de trigo em sua propriedade, com sementes exclusivamente selecionadas a primeira colheita chegou a impressionar o presidente da província da Paraíba que mandou um engenheiro alemão e um agricultor português para intensificação da cultura chegando a instalar um moinho na região do Antigo engenho do Angico. Neste Sítio nasceu Padre Cônego Bernardo.
          Por um tempo o os proprietários da fazenda Maturéia foram Matuzalém e Dulcinéia.
          Em 1919 o casal Manoel Varelo e sua esposa Severina Varelo compraram o sítio e doaram terrenos iniciando a povoação de Maturéia. Dona Severina Varelo muito católica deu inicio a construção da capela de Nossa Senhora da Conceição com a ajuda das pessoas dos sítios da região os Trabalhos da igreja foram repassados para Mariinha Dantas a primeira professora e catequista. Outros Matureenses que fizeram a diferença, Fábio Dantas dentista, Maurício Dantas delegado,Maria das Dores(Dodói) parteira e etc. 
          São considerados os fundadores do local, os ascendentes das famílias Dantas, Jerônimo, Vasco, Maia, Costa e Firmino. Os descendentes dessas famílias habitam o local e se dedicam a variadas atividades econômicas relacionadas com a agricultura e à pecuária.
Gentílico: matureense
           Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Maturéia ex-povoado, pela lei estadual nº5184, de 20-09-1989, subordinado ao município de Teixeira. 
1995.
           Elevado à categoria de município com a denominação de Maturéia, pela lei estadual nº 6175 de 13-12-1995, desmembrado de Teixeira tendo sido eleito em 1996 seu primeiro prefeito Ariano Dantas Monteiro e Vice Josa Elio Dionizio Ramos, empossado em 1º de janeiro de 1997. Símbolos do Município
           O Brasão de Maturéia foi oficializado pelo em 10/12/2001 (pela lei nº124/2001).Ele é usado como timbre nos papeis oficiais.
           A Bandeira matureense foi oficializada pelo prefeito José de Freitas da Silva em 10/12/2001 (pela lei nº 124/2001)
Retirado do blog: Saber Historia

Linguagem Verbal e Linguagem Não-Verbal

         O que é linguagem? É o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre as pessoas. Agora, a linguagem não é somente um conjunto de palavras faladas ou escritas, mas também de gestos e imagens. Afinal, não nos comunicamos apenas pela fala ou escrita, não é verdade?

Então, a linguagem pode ser verbalizada, e daí vem a analogia ao verbo. Você já tentou se pronunciar sem utilizar o verbo? Se não, tente, e verá que é impossível se ter algo fundamentado e coerente! Assim, a linguagem verbal é que se utiliza de palavras quando se fala ou quando se escreve.

            A linguagem pode ser não verbal, ao contrário da verbal, não se utiliza do vocábulo, das palavras para se comunicar. O objetivo, neste caso, não é de expor verbalmente o que se quer dizer ou o que se está pensando, mas se utilizar de outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, ou seja, dos signos visuais.

Vejamos: um texto narrativo, uma carta, o diálogo, uma entrevista, uma reportagem no jornal escrito ou televisionado, um bilhete? Linguagem verbal!

Agora: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta do banheiro, as placas de trânsito? Linguagem não verbal!

A linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartoons e anúncios publicitários.

                                        Observe alguns exemplos:
Cartão vermelho – denúncia de falta grave no futebol.
 
   Charge do autor Tacho – exemplo de linguagem verbal (óxente, polo norte 2100) e não verbal (imagem: sol, cactus, pinguim).
 Placas de trânsito – à frente “proibido andar de bicicleta”, atrás “quebra-molas”.
 
  Símbolo que se coloca na porta para indicar “sanitário masculino”.
 
Imagem indicativa de “silêncio”.
 
  Semáforo com sinal amarelo advertindo “atenção”.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Regência

FLEXÕES VERBAIS

Pessoa = varia a forma verbal para indicar a pessoa gramatical a que se refere.

1ª pessoa - orador (que fala)

2ª pessoa - interlocutor (com quem se fala)

3ª pessoa - assunto (de que se fala)

Número = varia a forma verbal para indicar o número de sujeitos a que se refere

Singular - refere-se a um único sujeito. Por exemplo, o menino fala.

Plural - refere-se a mais de um sujeito. Por exemplo, os meninos falam.

Tempo = varia a forma verbal para indicar o tempo em que o fato ocorre.

Presente - indica que a ação acontece durante o momento em que se fala. Por exemplo, eu estudo.

Pretérito - indica que a ação aconteceu antes de se falar. Por exemplo, eu estudei.

Futuro - indica que a ação vai acontecer depois de se falar. Por exemplo, eu estudarei.

Modo = varia a forma verbal para indicar o modo em que ocorre o fato.

Indicativo - indica uma certeza, uma realidade. Por exemplo, eu sempre estudo.

Subjuntivo - indica uma dúvida, uma possibilidade. Por exemplo, talvez eu estude amanhã.

Imperativo - indica uma ordem, um pedido. Por exemplo, estuda agora, menino.

Além dos três modos verbais, existem as três formas nominais, observe:

Infinitivo - passa a substantivo. Por exemplo, o correr…

Gerúndio - passa a substantivo. Por exemplo, o formando…

Particípio - passa a substantivo ou adjetivo. Por exemplo, o feito… e o trabalho realizado.

Voz = indica se o sujeito pratica ou recebe a ação.

Ativa - o sujeito pratica a ação, por isso é um sujeito agente. Por exemplo, o soldado invadiu o velho casarão.

Passiva - o sujeito sofre a ação, por isso é um sujeito paciente. Por exemplo, o velho casarão foi invadido pelo soldado(forma analítica); invadiu-se um velho casarão(forma sintética ou pronominal).

Reflexiva - o sujeito pratica e recebe a ação. Por exemplo, eu me olhei ao espelho. A menina feriu-se. A moça vestiu-se rapidamente.

Regência Verbal e Nominal

Definição:

Dá-se o nome de regência à relação de subordinação que ocorre entre um verbo (ou um nome) e seus complementos. Ocupa-se em estabelecer relações entre as palavras, criando frases não ambíguas, que expressem efetivamente o sentido desejado, que sejam corretas e claras.

REGÊNCIA VERBAL

Termo Regente: VERBO

A regência verbal estuda a relação que se estabelece entre os verbos e os termos que os complementam (objetos diretos e objetos indiretos) ou caracterizam (adjuntos adverbiais).

O estudo da regência verbal permite-nos ampliar nossa capacidade expressiva, pois oferece oportunidade de conhecermos as diversas significações que um verbo pode assumir com a simples mudança ou retirada de uma preposição. Observe:

A mãe agrada o filho. -> agradar significa acariciar, contentar.
A mãe agrada ao filho. -> agradar significa "causar agrado ou prazer", satisfazer.

Logo, conclui-se que "agradar alguém" é diferente de "agradar a alguém".

Saiba que:

O conhecimento do uso adequado das preposições é um dos aspectos fundamentais do estudo da regência verbal (e também nominal). As preposições são capazes de modificar completamente o sentido do que se está sendo dito. Veja os exemplos:

Cheguei ao metrô.
Cheguei no metrô.

No primeiro caso, o metrô é o lugar a que vou; no segundo caso, é o meio de transporte por mim utilizado. A oração "Cheguei no metrô", popularmente usada a fim de indicar o lugar a que se vai, possui, no padrão culto da língua, sentido diferente. Aliás, é muito comum existirem divergências entre a regência coloquial, cotidiana de alguns verbos, e a regência culta.

Para alunos do 9º Ano / Regência verbal e Nominal

REGÊNCIA Verbal / Exercícios

1) Assinale o erro de regência verbal.
a) Ele assistia com carinho os enfermos daquele hospital.
b) Não quero assistir esse espetáculo.
c) Carlos sempre assistiu em Belo Horizonte.
d) Não deixe de assistir àquele jogo.

2) Há erro de regência verbal na opção seguinte:
a) Aspirou profundamente o forte odor do café.
b) Ela não pode visar o passaporte.
c) Todos visam uma vida de paz.
d) Ali as pessoas aspiravam à fama.

3) Aponte a frase que apresenta incorreção de regência verbal.
a) Mário pagou o carro.
b) A moça perdoou a indiscrição do colega.
c) Antônio deixou de pagar o ajudante ontem.
d) Perdoemos aos que nos ofendem.

4) Marque o erro de regência verbal.
a) Prefiro estudar que trabalhar.
b) À cerveja prefiro o leite.
c) Prefiro leite a cerveja.
d) Prefiro este nome àquele que ele propôs.

5) Está perfeita a regência verbal na alternativa:
a) O professor procedeu a chamada.
b) Sua permanência implicará grande prejuízo a todos.
c) Devemos obedecer o regulamento.
d) Irei na sua casa logo mais.

6) Assinale a frase que não pode ser completada com o que vai nos parênteses.
a) Pagarei......alguns empregados hoje à noite. (a)
b) Naquela época, meu sobrinho assistia......Belo Horizonte. (em)
c) Não implique......o colega. (com)
d) Quando morava no campo, aspirava.......ar puro e sentia-se bem. (ao)

7) Está perfeita a regência verbal somente na seguinte alternativa:
a) A festa que ele compareceu foi ótima.
b) O livro que ele gosta muito desapareceu.
c) A empresa por que ele tanto se esforçou acabou falindo.
d) O cargo que tu aspiravas já foi preenchido.

8) Nas frases seguintes, todas com o pronome CUJO, há uma com erro de regência
verbal. Assinale-a.
a) Esta é a criança cujo pai deseja falar-nos.
b) Paulo, por cujas atitudes não me responsabilizo, deixou a firma.
c) Luís, contra cujas idéias sempre lutei, hoje é meu amigo.
d) Está lá fora o homem cujas ideias jamais acreditei.

9) Está correta a regência da frase:
a) O filme que assistimos é excelente.
b) O emprego que aspirávamos era apenas um sonho.
c) O documento que visei era falso.

10) Marque a alternativa em que ocorre erro na substituição por pronome átono.
a) Obedeci ao professor. / Obedeci-lhe.
b) Encontrei os animais na rua. / Encontrei-os na rua.
c) Toquei o seu braço. / Toquei-lhe o braço.
d) Visitou a amiga no hospital. / Visitou-lhe no hospital.

11) Só há erro de regência em:
a) Não sei onde ele será levado.
b) Ali está o comerciante a quem mandei a notificação.
c) Nós o trouxemos ontem.
d) Responda às questões seguintes.

12) Marque o erro de regência verbal.
a) Assistimos, extasiados, o espetáculo.
b) Alguém está assistindo o doente?
c) Aspirávamos o perfume das rosas.
d) Todos aspiram à paz.

13) Há erro de regência verbal em:
a) Eu lhe quero muito.
b) Eu o quero muito.
c) Paula namorava com alguém daquela família.
d) Todos perdoaram ao jovem.

14) Preencha as lacunas e anote a alternativa adequada.
Cientifico-.......de que a posse foi adiada.
Poucos.......entendem.
Meus irmãos.........obedecerão.
a) o - o - lhe
b) lhe - lhe - lhe
c) o - o - o
d) o - lhe – lhe

15) ( GAMA FILHO) Assinale a frase em que há erro de regência verbal.
a) O desmatamento implica destruição e fome.
b) Chegamos na cidade antes do anoitecer.
c) Jonas reside na Rua das Marrecas.
d) Avisei-o de que devia partir.
e) Os ambientalistas assistiram a uma conferência.